A paralisação abrangeu os trabalhadores da Almina, Empresa de Perfuração e Desenvolvimento Mineiro (EPDM) e Urmáquinas.

O Sindicato dos Trabalhadores da Industria Mineira (STIM) avança que a greve pretendeu exigir “a melhoria dos salários e demais matérias de expressão pecuniária”, a “melhoria das condições de saúde e segurança no trabalho” e a “humanização dos horários de trabalho na lavaria”.

Luís Cavaco espera que “as empresas se disponibilizem para que dialoguemos e sejamos ouvidos face as reivindicações que justamente fazemos. Não estamos a pedir mais do que a dignidade que os trabalhadores merecem”.

Segundo o sindicalista “não excluímos nenhuma hipótese caso não sejamos ouvidos, nem mesmo uma ida a Lisboa ao Ministério do Trabalho pois o Governo não pode fazer ouvidos de mercador ao que se passa nas Minas de Aljustrel”.

A possibilidade de uma nova ronda de grave não é “de descartar, pois não estamos a reivindicar nada que não seja justo”